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Luiz Carlos Francisco Teixeira
Comentário · há 7 anos
O curioso é que o Estado, criou o ECA, com vistas, ao que parece, responsabilizar os pais, dentre outras coisas, pelo fato de obrigatoriamente enviar seus filhos à escola pública ou particular. Mas, em contrapartida, desautorizou os Professores bem como os pais de tais "alunos", à obrigatoriedade do respeito aos mesmos, bem como à sociedade como um todo, facultando ao "di menor", atitudes antissociais com desrespeito total àqueles que exigem deles conduta moral, respeitosa e convivência pacífica quer seja no lar, nos colégios ou sociedade como um todo.

Quando deparamos com uma reportagem deste gênero, onde uma funcionária pública em plena atividade letiva, dando de sí o que de melhor tem para formar uma sociedade mais humana, mais consciente, mais justa, de elevada moral e união social no saber, nos deparamos com um Estado que ao invés de valorar tal Funcionária, a qual, atende os interesses da Nação para uma sociedade mais justa e pacífica, omite-se em ampará-la e dar-lhe o devido valor moral através de seus representantes jurídicos, causando assim, entre todos os corpos docentes deste País, um incômodo estrutural e emocional, levando os jovens mais conscientes dentro de suas responsabilidade morais e sociais, a debandarem para outras áreas de atuação ao invés de se prepararem para a mais nobres das profissões que é a do Magistério.

Necessitamos urgente de uma reforma estrutural no Ensino Público com vistas à garantia de segurança e apoio aos ditos professores, bem como a todo o Magistério, para que se mude este panorama de insegurança e afrontas que advém da conduta "protegida" por segmentos anti educacional que norteiam nossa educação escolar levando ao caos o futuro do Magistério Nacional em prejuízo da moral e dos bons costumes.
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